Chefias do Departamento de Letras Modernas: 1970 a 2009

De acordo com os Novos Estatutos em vigor (1970), foi criado o Conselho Departamental de Letras Modernas a partir de 02 de fevereiro de 1970 e indicada como Chefe Interino a Profa. Dra. SYLVIA BARBOSA FERRAZ, a qual convocou os Professores para eleição do primeiro Conselho Departamental em seguida aconteceu a eleição do 1º Chefe e seu Suplente. (13.02.1970).

1. Chefe….: Prof. Dr. Erwin Theodor Rosenthal
    Suplente: Prof. Dr. Júlio Gregório Garcia Morejón
    De 13 de fevereiro de 1970 a 12 de fevereiro de 1974.
2. Chefe ....: Prof. Dr. Julio Gregório Garcia Morejón
    Suplente: Profa. Dra. Sylvia Barbosa Ferraz
    De 13 de fevereiro de 1974 a 14 de fevereiro de 1978.
3. Chefe.....: Prof. Dr. Paulo Vizioli
    Suplente: Profa. Dra. Marion Fleischer
    De 15 de fevereiro de 1978 a 16 de junho de 1981.
4. Chefe....: Prof. Dr. Julio Gregório Garcia Morejón
    Suplente: Prof. Dr. Italo Caroni
    De 17 de junho de 1981 a 27 de junho de 1982.
5. Chefe......: Prof. Dr. Italo Caroni
    De 28 de junho de 1982 a 22 de junho de 1986.
    Suplentes: Prof. Dr. Paulo Vizioli - até 22.11.82
    Prof. Dr. Erwin Theodor Rosenthal:
    De 20 de dezembro de 1982 a 27 de dezembro de 1983;
    Profa. Dra. Leyla Beatriz Perrone-Moisés
    De 27 de dezembro de 1983 a 22 de junho de 1986.
6. Chefe.....: Profa. Dra. Leyla Beatriz Perrone-Moisés
    Suplente: Prof. Dr. Italo Caroni
    De 23 de junho de 1986 a 04 de maio de 1987.
7. Chefe.....: Prof. Dr. Italo Caroni
    Suplente: Prof. Dr. Stefan Wilhelm Bolle
    De 05 de maio de 1987 a 14 de agosto de 1989.
8. Chefe.....: Prof. Dr. Sidney Camargo
    Suplente: Prof. Dr. Mario Miguel González
    De 15 de agosto de 1989 a 14 de agosto de 1991.
9. Chefe.....: Prof. Dr. Italo Caroni
    Suplente: Profa. Dra. Irlemar Chiampi
    De 15 de agosto de 1991 a 30 de outubro de 1991
10. Decano..: Prof. Dr. Philippe Léon M. G. Willemart
    Respondendo pela Chefia do Departamento
    De 31 de outubro de 1991 a 22 de março de 1992
11. Profa. Dra. Irlemar Chiampi
    Chefe Suplente, em exercício:
    De 23 de março de 1992 a 1º de abril de 1992
12. Chefe….: Prof. Dr. Philippe Léon M. G. Willemart
    De 1º de abril de 1992 a 31 de março de 1994.
    Suplente: Prof. Dr. Jorge Schwartz
    De 17 de agosto de 1992 a 11 de abril de 1994.
13. Chefe: Prof. Dr. Sidney Camargo
    De 12 de abril de 1994 a 08 de maio de 1995.
    Suplente: Profa. Dra. Eloá Di Pierro Heise
    De 12 de abril de 1994 a 06 de junho de 1995.
14. Chefe.....: Profa. Dra. Sandra Guardini Teixeira Vasconcelos
    De 06 de junho de 1995 a 05 de junho de 1997.
    Suplente: Profa. Dra. Maria Teresa C. de Souza Barreto
    De 12 de junho de 1995 a 11 de junho de 1997.
15. Chefe....: Profa. Dra. Sandra Guardini Teixeira Vasconcelos
    De 06 de junho de 1997 a 05 de junho de 1999.
    Suplente: Profa. Dra. Maria Teresa C. de Souza Barreto
    De 06 de junho de 1997 a 05 de junho de 1999.
16. Chefe.....: Profa. Dra. Maria Cecília Queiroz de Moraes Pinto
    De 06 de junho de 1999 a 05 de junho de 2001.
    Suplente: Profa. Dra. Eloá Di Pierro Heise
    De 06 de junho de 1999 a 05 de junho de 2001.
17. Chefe....: Profa. Dra. Eloá Di Pierro Heise
    De 06 de junho de 2001 a 04 de junho de 2003.
    Suplente: Profa. Dra. Maria Cecília Queiroz de Moraes Pinto
    De 06 de junho de 2001 a 04 de junho de 2003.
18. Chefe......: Prof. Dr. Francis Henrik Aubert
    De 05 de junho de 2003 a 29 de fevereiro de 2004.
    Suplente: Profa. Dra. Valeria De Marco
    De 05 de junho de 2003 a 29 de fevereiro de 2004.
19. Chefe.....: Prof. Dr. Mario Miguel González
    De 15 de março de 2004 a 14 de março de 2006.
    Suplente: Profa. Dra. Olga Alejandra Mordente
    De 15 de março de 2004 a 14 de março de 2006.
20. Chefe.....: Prof. Dr. Mario Miguel González
    De 15 de março de 2006 a 24 de junho de 2007.
    Suplente: Profa. Dra. Olga Alejandra Mordente
    De 15 de março de 2006 a 24 de junho de 2007.
21. Chefe....: Profa. Dra. Laura Patrícia Zuntini de Izarra
    De 25 de junho de 2007 a 24 de junho de 2009.
    Suplente: Profa. Dra. Doris Nátia Cavallari
    De 25 de junho de 2007 a 24 de junho de 2009.
22. Chefe....: Profa. Dra. Maria Augusta da Costa Vieira
    De 25 de junho de 2009 a 24 de junho de 2011.
    Suplente: Profa. Dra. Laura Patrícia Zuntini de Izarra
    De 25 de junho de 2009 a 24 de junho de 2011.

Histórico e atividades do Departamento de Letras Modernas

Prof. Dr. Mario M. González
(Chefia do DLM 2004-2007)


O Departamento de Letras Modernas (DLM) foi criado em 1970, por ocasião da transformação da antiga Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências da USP na atual Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Nessa oportunidade, com a substituição do antigo regime de cadeiras pelo sistema departamental, foram incorporados ao DLM os docentes das antigas cátedras de Língua e Literatura Alemã, Língua e Literatura Francesa, Língua Espanhola e Literatura Espanhola e Hispano-Americana, Língua Inglesa e Literaturas Inglesa e Norte-Americana e Língua e Literatura Italiana – que dariam origem às respectivas Áreas didáticas do DLM – bem como os docentes das mencionadas línguas estrangeiras que atuavam então na antiga Escola de Comunicações Culturais, hoje Escola de Comunicações e Artes. Com isso, em lugar dos diplomas em Letras Neo-Latinas ou em Letras Anglo-Germânicas, a FFLCH passou a outorgar diplomas de graduação em cada uma dessas cinco habilitações.
O número de professores incorporados ao DLM , na época de sua criação, era bastante reduzido (por volta de 35 ou 40 docentes), sendo que a simultânea implantação do sistema de créditos, na graduação, levou à criação de matérias optativas, o que exigia contar com mais professores. Igualmente, a implantação do novo sistema de pós-graduação exigiria um esforço adicional por parte dos docentes portadores do título de doutor. A situação agravava-se pelo fato de que apenas uma minoria desses professores encontravam-se contratados em regime de dedicação integral (RDIDP). Assim, muitos docentes – a maioria – com contratos de tempo parcial (12 horas semanais) ou, no melhor dos casos, de turno completo (20 horas semanais) eram forçados a trabalhar, de fato, em tempo integral.
A criação do DLM coincidiu, por outra parte, com a compulsória mudança da Faculdade para o campus da Cidade Universitária, em função da destruição do prédio da rua Maria Antônia, em outubro de 1968, por forças que agiam a serviço dos interesses da ditadura militar que governava o país. Em 1969, as aulas iniciaram apenas em abril, quando ficaram prontos os barracões (localizados onde hoje se encontra o Instituto de Psicologia) inicialmente destinados a cavalariças da Faculdade de Medicina Veterinária e que passaram a servir de prédios didáticos da FFLCH. Até o fim de 1972, os diversos departamentos da FFLCH permaneceram lá, funcionando em condições de extrema precariedade. Além das carências materiais, a Secretaria do DLM contava com apenas uma funcionária, o que obrigou, durante anos, os docentes a desempenharem a quase totalidade das tarefas administrativas.
Por outro lado, o Conselho Departamental manteve, na prática, o antigo regime de cadeiras; assim sendo, suas deliberações atendiam sempre a propostas dos antigos catedráticos, estando incluída nisso a contratação de docentes. Esse sistema levaria algum tempo para ser superado.
No início de 1973, o DLM, junto com os demais departamentos de Letras, foram transferidos para dois pavilhões do CRUSP, vazio então devido à expulsão pelo exército, em 1968, dos estudantes que nele moravam. As secretarias dos departamentos e parte dos gabinetes de docentes foram instalados no bloco B; os docentes do DLM ocuparam os apartamentos do bloco C, junto com os professores de Letras Clássicas e Vernáculas. Entre os blocos foram construídos os hexágonos – que ganhariam o nome de “colméias” – para servirem de salas de aula e alojar a Biblioteca de Letras, cujo acervo, de enormes carências, em sua quase totalidade sequer estava catalogado. Os docentes ficariam lá até 1983, quando os estudantes (que já haviam retomado o bloco A, onde estava instalado o Projeto Rondon) avisaram que retomariam os demais blocos. Estudantes e professores entraram em acordo e os docentes deixaram os blocos que ocupavam, ficando literalmente na rua. O atendimento aos alunos era realizado na Biblioteca ou nos corredores do CRUSP. As secretarias dos Departamentos mudaram-se às pressas para o primeiro bloco, ainda em construção, do atual prédio de Letras. Em 1984, os professores ocuparam as restantes salas de aula desse bloco, dispondo de uma ou duas salas para cada Área didática. Em 1985, as aulas já puderam ser transferidas para o segundo bloco, construído graças a que uma aluna do curso de Lingüística interrompeu a cerimônia de posse do governador eleito do estado, Franco Montoro, em 1984 (cerimônia transmitida pela TV para todo o país) e leu uma carta dos estudantes relatando a situação dos departamentos de Letras. Mas a Biblioteca ficou lá, nas colméias, até 1990, ano em que foi inaugurado o primeiro segmento de seu atual edifício, junto com a metade do prédio de gabinetes de professores e secretarias de departamentos que, até hoje, não foi concluído embora tenha sido inaugurado pelo então Reitor. O fato obriga até hoje a destinar salas de aula a atividades não-didáticas, o que contribui sensivelmente para a superlotação e falta de salas de aula.
A saída dos departamentos de Letras do CRUSP coincidiu com o começo do fim da ditadura militar. E coincidiu com o começo de uma nova fase no DLM, no sentido de levar o Conselho Departamental e as Áreas do Departamento a um funcionamento acorde com a democracia. Um episódio, em que o Conselho Departamental puniu uma docente com base numa denúncia apócrifa, colocou em xeque publicamente o funcionamento desse Conselho. A eleição para a chefia do Departamento do professor Ítalo Caroni, primeiro, e da professora Leyla Perrone Moysés, depois, possibilitou a realização de reuniões plenárias dos docentes e a definição de um sistema administrativo para as Áreas, que passaram a contar com Responsáveis por Disciplina e Coordenadores de Área devidamente eleitos pelos seus pares. A partir de então, começou a ser possível a contratação de docentes mediante processo seletivo. Posteriormente, as reuniões do Conselho Departamental foram abertas à participação de todos os docentes do Departamento, sistema que dinamizou essas reuniões e democratizou suas deliberações.
A implantação de um sistema democrático de funcionamento permitiu que, numa nova etapa, o DLM pudesse passar a pensar-se como Departamento e a definir um projeto acadêmico para o conjunto dos seus docentes e alunos. Na prática, isso exigiu e exige integrar o trabalho de cinco mini-departamentos (cada uma das áreas didáticas), com uma média de 12 docentes cada um, voltados para três especialidades (Línguas Estrangeiras Modernas, Literaturas Estrangeiras Modernas e Tradução das Línguas Estrangeiras Modernas) relativas às culturas desenvolvidas em torno às cinco línguas que o DLM abrange. Nesse sentido, ainda prevalece bastante a fragmentação dada pelas línguas. O Departamento, no entanto, já vem desenvolvendo atividades que reúnem docentes de diversas Áreas e estuda a possibilidade de executar projetos e cursos, assim como realizar eventos e publicações, com esse sentido transversal.
Devido a essa fragmentação e ao tamanho do Departamento, seria inadequado listar aqui a quantidade e diversidade de atividades e produções do DLM. Mas é notório que o DLM garante para a USP a existência de cinco sólidas habilitações na graduação. Nesse nível, a reforma da carreira de Letras, implantada em 1998 com a decisiva atuação de docentes do DLM, levou a que o Departamento visse as suas habilitações procuradas em geral por melhores alunos e que, assim, com estes melhor capacitados graças ao “Ano Básico”, reduzisse substancialmente a evasão em seus cursos que, por outra parte, aumentaram as suas vagas anuais: de 64 para 80 em Alemão, Francês e Italiano e para 110 em Espanhol e Inglês. Com isso, houve um melhor atendimento da demanda. Para contornar a conseqüente superlotação das salas de aula, o DLM iniciou o desdobramento de algumas de suas turmas, o que vem sendo realizado na medida do possível, face à carência de docentes: dos 81 professores que reuniu nos anos 80, hoje conta com apenas 61.
Por outro lado, o DLM, não funde suas atividades de pós-graduação em programas genéricos de estudos literários ou lingüísticos, mas as desdobra em cinco programas específicos: Língua e Literatura Alemã, Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-Americana, Língua e Literatura Francesa, Estudos Lingüísticos e Literários em Inglês, e Língua e Literatura Italiana. Esses programas, assim, na maioria dos casos, são únicos no país. Sua especificidade é garantia da presença de uma pesquisa de ponta relativa aos aspectos lingüísticos, literários e tradutológicos de cada uma das culturas abrangidas. Seu reduzido tamanho, no entanto, exige de seus docentes e alunos um esforço especial para permanecer entre os programas de nível “A” na avaliação da Capes. De fato, a maioria deles vem mantendo a nota 5 nessa avaliação, difícil de ser superada dada a limitação quantitativa do seu corpo docente. Todos os programas contam com mestrado e doutorado, com exceção do programa de Língua e Literatura Italiana; com relação a este, razões históricas poderiam explicar que só agora ele esteja em condições de pleitear o credenciamento do doutorado.
Os diferentes programas de pós-graduação do DLM contam, em todos os casos, com a colaboração de docentes aposentados que, felizmente, colocam gratuitamente a serviço do Departamento sua experiência e capacidade, atuando como orientadores e, em muitos casos, ministrando cursos. Igualmente, é notável a participação de professores visitantes vindos de diversas e renomadas universidades estrangeiras, fato que permite um fecundo intercâmbio com outros países e instituições, já que, por sua vez, os docentes do DLM são freqüentemente convidados para atuar fora do Brasil.
Cabe mencionar aqui outras duas atividades que caracterizam o DLM. A primeira delas é a existência de um curso de pós-graduação “lato sensu”, o Curso de Especialização em Tradução, que hoje abrange estudos desse nível em Alemão, Francês e Inglês. Esse curso é o produto da preocupação do Departamento pelos estudos tradutológicos, face à necessidade de se colaborar para obter maior embasamento teórico das atividades de tradução. Lamentavelmente, depois de 12 anos de funcionamento, esse curso será suspenso, devido à disposição da Pró-Reitoria de Pós-Graduação que sustou todos os cursos de pós-graduação lato sensu ministrados na USP. A preocupação pelos estudos tradutológicos data, no mínimo, de 1978, quando se estabeleceu uma “modalidade Tradução” na graduação, modalidade que foi suprimida logo depois. Com isso, a “modalidade” deu lugar, em 1981, a um curso de especialização que, em 1994, adquiriu o formato de pós-graduação “lato sensu”. Para levar adiante esses projetos, fez-se necessário que o DLM destinasse um dos seus claros docentes à contratação de um especialista em Teoria da Tradução. A existência do mencionado curso permitiu que o DLM se vinculasse ao CITRAT (Centro Interdepartamental de Tradução e Terminologia) e que desenvolvesse projetos de pesquisa específicos nesse campo. Com ele, também, a USP estabeleceu, até hoje, um diferencial perante os cursos de graduação ou de pós-graduação “stricto sensu” em Tradução existentes no país. Nesse campo, o DLM estuda a criação de um mestrado acadêmico em Tradução, bem como a oferta de um conjunto de disciplinas optativas sobre Tradução para os alunos da graduação, projeto para o qual já solicitou a contratação dos docentes necessários.
Uma outra atividade que caracteriza o DLM são seus numerosos cursos de extensão universitária. As mais diversas abordagens das línguas, literaturas e culturas estrangeiras são assuntos de cursos abertos à comunidade, que são objeto de enorme demanda e que são oferecidos, na maioria dos casos, em troca apenas de uma taxa simbólica destinada a estabelecer um compromisso do aluno com o curso escolhido. Em geral, esses cursos, coordenados por um docente do DLM, incorporam professores especializados, às vezes vindos de fora da USP ou recrutados dentre os alunos dos seus programas de pós-graduação. Neste último caso, a atividade docente desses alunos está vinculada a projetos de pesquisa liderados pelo coordenador do curso e/ou são verdadeiros laboratórios em que são colocados em prática os resultados de seminários de pós-graduação; em todos os casos, se constituem em excelente treino do aluno de pós-graduação no trabalho didático. Menção à parte merecem os cursos de línguas estrangeiras denominados “no campus” (“English on campus”, “Español en el campus”, etc.), que, sempre atrelados a projetos de pesquisa, permitem o estudo de línguas estrangeiras por parte de alunos da universidade, funcionários ou docentes desta, bem como por pessoas alheias à USP, em troca de, no máximo, quantias sensivelmente inferiores às cobradas no mercado e destinadas à remuneração dos monitores que ministram as aulas. Mais ainda, 50% dos alunos desses cursos nada pagam; dentre estes, aqueles alunos dos cursos de graduação do DLM que precisam de um reforço em seus estudos de língua estrangeira.
Ao completarem a USP e a FFLCH, no ano de 2004, seus 70 anos de existência, o DLM entendeu estar à altura do crescimento da instituição que o abriga. A formação de milhares de bacharéis em Letras, de centenas especialistas em tradução, de mestres e doutores espalhados pelo país inteiro, a colaboração em numerosas revistas especializadas (nacionais e estrangeiras), a publicação de inúmeros livros, a participação anual em dúzias de eventos no país e fora dele (quando não a organização destes) são a manifestação e o resultado de uma dedicação permanente dos docentes (61 professores efetivos ou contratados, além de 13 aposentados que colaboram graciosamente) e funcionários (apenas 5 funcionários administrativos e 2 técnicos) do DLM. Atualmente, por volta de 350 alunos de pós-graduação, 1.800 de graduação, 120 de especialização e 2.500 de extensão são objeto primordial dessa dedicação.